Quem entrar por Portugal pela fronteira de Vilar Formoso, vai ter uma desilusão ao ir à casa de banho. Ouça a notícia em PODCAST.
Continua a ser uma situação vergonhosa, na principal fronteira do nosso país.
Na Fronteira de Vilar Formoso, no sentido Espanha – Portugal, existem umas casas de banhos do lado do Parque Tir, que já não têm manutenção há mais de 4 anos.
A última vez que foram limpas foi por iniciativa da Junta de Freguesia de Vilar Formoso. Mas depressa o espaço ficou na mesma, sem condições de higiene.
Ninguém se entende acerca da manutenção daquele espaço, nem a Junta de Freguesia local, nem a Câmara Municipal de Almeida, nem mesmo a Alfândega.
De salientar, que existem outras casas de banho, no sentido Portugal – Espanha, próximas do Centro Cooperação Policial e Aduaneiro, propriedade da Câmara Municipal de Almeida, construídas há alguns anos atrás, mas ficam mais afastadas.
No entanto, as outras casas de banhos, foram sempre as principais, já que estão quase na linha de fronteira, tendo mais utilização.
O tempo passa e o espaço continua ao abandono. Copiei daqui
Ecogreen dedica-se ao fabrico e comercialização para revenda de janelas em PVC e vai cria 15 postos de trabalho.
Numa primeira fase, a fábrica vai empregar 15 pessoas. A Ecogreen, representa um investimento de 2,5 milhões de euros, suportado por um grupo alemão e que quer apostar na exportação.
Francisco Santos, um dos administradores, explicou que a empresa deverá começar a laborar durante este mês, e vai dedicar-se ao «fabrico e comercialização para revenda de janelas em PVC». Trata-se de «um sistema alemão com material certificado fabricado em Portugal», sendo que «a nossa aposta vai ser a exportação para atingir mercados competitivos que nos interessam em termos de produção, mas também queremos chegar ao mercado nacional que está em renovação e em crescimento».
O empresário salientou que se tratam de «janelas e portas com um vidro duplo com características técnicas superiores às correntes e a preços competitivos», apresentando um «baixo custo» em comparação com as janelas de alumínio.
A capacidade produtiva da empresa na primeira fase são «150 unidades por dia no máximo» e haverá «um máximo de 15 pessoas a trabalhar aqui», «todas oriundas do concelho». Contudo, estão pensadas quatro fases e a segunda poderá avançar já no próximo ano, e em que o objectivo é «passar para 500 unidades por dia», empregando 50 pessoas.
O empresário acrescentou ainda que a Ecogreen utiliza «tecnologia e maquinaria de ponta», o que permite «não só uma maior velocidade mas também um melhor acabamento e fabrico da janela, já que leva a que haja menos erros».
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